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A vereadora Esther Moraes (PL), procuradora da Mulher da Câmara Municipal de Santa Bárbara d’Oeste, participou, nesta semana, de reunião na UNISAL (Centro Universitário Salesiano de São Paulo) com os novos estagiários que atuarão no suporte psicológico e emocional às mulheres, idosos e crianças que procuram a Delegacia de Defesa da Mulher de Santa Bárbara d’Oeste. Essa ação é fruto de uma parceria entre a Procuradoria da Mulher da Câmara barbarense, o curso de Psicologia da UNISAL e a Delegacia de Defesa da Mulher.

O diferencial desse projeto reside na participação de alunos, que realizam atendimentos psicológicos nas próprias delegacias. Esses estagiários, supervisionados por profissionais experientes, têm a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos na prática, oferecendo um suporte essencial às vítimas de violência que buscam por proteção e assistência.

O encontro também contou com a participação de uma servidora da Promoção Social, que explicou aos estudantes sobre a rede de proteção à mulher existente no Município, conforme previsto na Lei Maria da Penha, de 2006, que criou vários mecanismos de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

“Por meio desse trabalho em conjunto, com o apoio dos estagiários em psicologia, é possível construir um ambiente seguro e acolhedor, no qual as mulheres podem compreender as situações de violência que vivenciaram e ter acesso ao sistema de proteção”, explicou a vereadora Esther, ressaltando que continua lutando para que um assistente social e um psicólogo promovam o atendimento às vítimas de violência doméstica. A parlamentar agradeceu a UNISAL pela parceria, afirmando que a participação dessa instituição é fundamental fortalecer a rede de proteção e promover um ambiente mais seguro e acolhedor para as mulheres, idosos e crianças em situação de vulnerabilidade.

Além de Esther Moraes, a Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal, criada pela Resolução nº 07/2022, também conta com a participação da vereadora Kátia Ferrari (PV). Essa procuradoria tem a responsabilidade de propor e fiscalizar programas que promovam a igualdade de gênero, realizar audiências públicas e promover pesquisas e palestras sobre a discriminação e a violência contra a mulher, assim como a representação delas na política, na economia e na sociedade.