Notícias

 

"Essa pessoa, portadora de epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas, não pode ficar sem o medicamento e a resposta que recebe é de que o mesmo está em falta e não tem data definida para a chegada à farmácia", conta Ávila, que acrescenta, na Justificativa, o seguinte relato do paciente: "Em dois anos de tratamento, não é a primeira vez que acontece a demora na entrega. Sigo certinho as recomendações dos profissionais da farmácia de alto custo de não deixar para a última hora, mas quem está falhando em seguir o protocolo não sou eu e as demais pessoas que passam pelo mesmo tratamento. Não posso ficar sem esse remédio, só tenho mais três, pra hoje, amanhã e depois, e ainda não tem uma data de chegada. Como vou continuar o tratamento? Sou aposentado e pesa no orçamento da família, mas sem o remédio tenho convulsões”.