O vereador José Antonio Ferreira, o Dr. José (PSDB), é autor do Requerimento 249/2019, protocolado hoje na Câmara, por meio do qual pede informações a respeito de ações da Administração Municipal contra a proliferação dos mosquitos transmissores da dengue, zika, chikungunya e frebre amarela, assim como contra outras pragas urbanas em Santa Bárbara d'Oeste. O parlamentar destaca que a estação chuvosa é propícia para a proliferação de insetos e de animais peçonhentos, um assunto de saúde pública e de competência da Poder Executivo.
Ainda no requerimento, antes de apresentar os questionamentos à Prefeitura, Dr. José ressalta que, apesar do histórico de epidemia de dengue, assim como dos casos de picada de escorpião, um dos quais resultou na morte de uma criança, a Prefeitura não desenvolveu nenhum planejamento ou ação efetiva em 2019 para combate ao mosquito e às pragas urbanas.
No pedido de informações, ele indaga quais foram as produções divulgadas pela Prefeitura, neste ano, para orientação, conscientização e combate ao mosquito Aedes aegypti assim como demais pragas urbanas. Ele também questiona o nome da agência que desenvolveu esse material, assim como o custo de produção. Mas, caso não tenha sido realizado nenhum tipo de publicidade, ele pergunta se há planejamento para ocorrência dessa campanha, qual previsão do custo e início da veiculação desse material.
Dr. José também pergunta se existe algum tipo de planejamento para que todos os bairros recebam, ainda no 1º semestre de 2019, serviços de nebulização e dedetização. Ele indaga, ainda, se há processo licitatório em trâmite para contratação de empresa e qual a previsão de gastos e início da prestação desse serviço. Outro questionamento feito pelo vereador é com relação à contratação de agentes de saúde para fiscalizar imóveis identificados como possíveis criadouros do mosquito da dengue, qual a data prevista para início dos trabalhos, quantos agentes participarão dessa ação e qual previsão de custo desse serviço.
Por fim, o vereador indaga se a Prefeitura deve promover, ainda no primeiro semestre, a operação “cata treco”. Em caso afirmativo, quando isso deve ocorrer e quantas pessoas devem trabalhar nessa ação. Caso a Administração não tenha previsto esse tipo de limpeza urbana, Dr. José indaga os motivos.
Publicado em: 10 de abril de 2019
Publicado por: Fernando Campos - Mtb 39.684
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Categoria: Notícias da Câmara
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