Os vereadores Ducimar de Jesus Cardoso, o Kadu Garçom (PR), e José Luis Fornasari, o Joi (PPS), visitaram hoje (7) dois pontos problemáticos da linha férrea, localizada dentro da área urbana de Santa Bárbara d’Oeste. Os parlamentares estavam acompanhados do assessor do diretor-geral do DNIT (Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes), Frederico Augusto de Oliveira Dia, e do vice-prefeito Luis Vanderlei Larguesa.
No primeiro local visitado pelo grupo, no cruzamento da rua Cabreúva com a avenida da Saudade, na Vila Lola, os parlamentares solicitaram ao representante do DNIT a duplicação da pista que passa sob a linha férrea e, se possível, a retirada dos trilhos do local. Segundo os vereadores, nenhum trem passa nessa área há pelo menos 10 anos. “Vou pedir que um técnico do DNIT venha até a cidade e faça um relatório detalhado do problema enfrentado pelos moradores. É possível atender a esse pedido”, afirmou Frederico.
Em outra área visitada, próxima à rua São Domingos, os parlamentares e o vice-prefeito mostraram que o trilho de trem, desativado, prejudica o acesso dos moradores entre os bairros Santa Inês, Sartori e Vila Mariana. “Muitos munícipes são obrigados a percorrer mais de um quilômetro para chegar ao outro bairro, quando poderiam apenas cruzar os trilhos. Gostaríamos de uma solução, para facilitar o acesso a esses bairros”, disse Kadu. Nesse caso, o representante do DNIT pediu que os vereadores encaminhassem moções de apelo ao órgão e à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), relatando o problema, para fosse feito o pedido de retirada dos trilhos à concessionária responsável.
O vereador Joi Fornasari também entregou ao assessor do DNIT cópias de um requerimento de informações, aprovado em agosto, e enviado à ALL Logística, referente à possível reativação do ramal ferroviário dentro do município e de uma moção de apelo, pedindo autorização da empresa para o uso dessa área próxima à rua São Domingos, para a duplicação de passagem de nível e instalação de uma rotatória no local. Em resposta a esse pedido, a empresa pediu um projeto detalhado da obra e R$ 3 mil para fazer a análise desses documentos. Caso o projeto fosse aprovado, seriam necessários outros R$ 9 mil, a título de ressarcimento a custos a serem despendidos com inspeção, fiscalização e acompanhamento da obra.
Publicado em: 07 de outubro de 2009
Publicado por: Câmara Municipal
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Categoria: Notícias da Câmara
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