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Câmara Municipal de

Santa Bárbara D'Oeste

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CÂMARA SEDIA AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE


      A Prefeitura de Santa Bárbara DOeste, por meio da Secretaria de Saúde, promoveu nesta sexta-feira (11), na Câmara Municipal, a Audiência Pública de Saúde do quarto trimestre de 2010. Essa audiência, que está prevista em lei e ocorre a cada três meses, contou com a presença dos vereadores Edison Carlos Bortolucci Júnior, o Juca (PSDB), Danilo Godoy (PSDB) e José Luis Fornasari, o Joi (PPS).

       Durante a audiência, Geraldo D’Andrea, assessor econômico da Secretaria de Finanças, apresentou as receitas e despesas na área nos últimos três meses e os números do Fundo Municipal de Saúde. Já a coordenadora de planejamento da Secretaria de Saúde, Lucimeire Rocha, expôs os dados sobre a Vigilância em Saúde. No período, a Vigilância Epidemiológica registrou 7.125 atendimentos, notificações e vacinas. Quanto aos índices de Mortalidade Infantil, o município possui 9,8%, o abaixo da média do Estado de São Paulo, que é de 12,5%.

      Na atenção especializada, a Secretaria de Saúde registrou 55.095 atendimentos em consultas do Centro de Especialidades, realização de exames, procedimentos especializados em saúde bucal, psicologia, atendimento na Casa do Diabético, procedimentos de enfermagem, serviço social, transporte interurbano e farmácia especializada. A Secretaria apresentou também os números referentes à urgência/emergência (Upas), ao todo 199.116; a recém implantada Ouvidoria do SUS, com 48 registros e 26 atendimentos respondidos; além de informações dos chamados prestadores de serviços, como é o caso da Santa Casa, APAE e Corpo de Bombeiros.

      Para o vereador Juca Bortolucci, a audiência pública é uma excelente oportunidade para todos conhecerem as ações do governo na área da saúde e tirar as suas dúvidas sobre diversos temas. O parlamentar também afirmou que irá propor uma moção de apelo ao governador do Estado, Geraldo Alckmin, em razão da Central de Vagas de Urgência e Emergência criada em São Paulo. “Atualmente, a Central de Vagas obriga um paciente a se tratar muito distante de sua cidade de origem, o que acarreta custos com transporte de pacientes, bem como hospedagem e alimentação de seus familiares”, afirmou.
 


Publicado em: 11 de fevereiro de 2011

Publicado por: Câmara Municipal

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Categoria: Notícias da Câmara

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