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Após visita a represas e ao Ribeirão dos Toledos, Carlos Fontes questiona ações contra falta d'água


O vereador Carlos Fontes (PSD) visitou, hoje pela manhã (9), as três represas de Santa Bárbara d’Oeste: São Luiz, Areia Branca e Parque das Águas, além do Ribeirão dos Toledos. Durante a visita, o parlamentar observou o aumento no nível desses reservatórios, todos acima de 30% da capacidade. “Este resultado da melhoria das represas se deve às últimas chuvas nas cabeceiras, mas não é o suficiente ainda. Por isso, não podemos descartar o estado de alerta e o uso racional da água”, afirmou.
 
No momento, para manter o abastecimento nas casas, o DAE (Departamento de Água e Esgoto) tem retirado, no caso do Parque Araçariguama, uma médiade 20 litros por segundo, bombeados para a Represinha do Santa Alice, sendo que, isso representa 2% da água consumida na cidade. Outra medida emergencial da autarquia será a captação no Ribeirão dos Toledos, para a ETA lV (Estação de Tratamento de Agua), captação esta, em anexo à Elevatória do Jardim Conceição, e descarte da água de reuso, uma média de 230 a 250 litros por segundo da ETE Toledos l (Estação de Tratamento de Esgoto).

“Fui informado por um servidor do DAE que essa água que será captada para ETA lV está poluída, com dejetos e coliformes fecais, que contaminariam todo o percurso da rede causando um grande transtorno físico e material”, afirmou. O parlamentar também ressaltou que o plano “B” da autarquia se limita apenas à captação da no Parque Araçariguama e Ribeirão dos Toledos, o que seria insuficiente para o abastecimento de toda a cidade.

“O pior é saber, diante dessa crise hídrica, que há uma perda de 30% da água bruta e tratada, confirmada pelo próprio DAE. Esse volume de água poderia abastecer cerca de 75 mil pessoas por dia”, afirmou. Carlos Fontes também destacou a necessidade de desassoreamento da Represinha do Santa Alice, assim como a importância de manobras nas comportas nos dias de chuva, para evitar o transbordamento e a perda de água no local.

“Segundo o parecer de engenheiros ambientais, uma saída mais lógica diante da crise seria a construção de cinco poços artesianos em cada represa, com a finalidade de suprir a ausência de chuva”, concluiu.


Publicado em: 09 de janeiro de 2015

Publicado por: Fernando Campos - Mtb 39.684

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Categoria: Notícias da Câmara

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